
O deputado estadual Waldemar Borges (PSB) cobrou ações do governo Raquel Lyra (PSDB) e da Compesa para resolver os problemas de abastecimento de água enfrentados por Gravatá, no Agreste, em vídeo publicado nas redes sociais, na última terça-feira (3). O parlamentar destacou que a cidade vivencia racionamento severo, com intervalos de 10 a 15 dias sem abastecimento em várias localidades.
“Há muitos anos, Gravatá não sofre um racionamento tão severo como esse que estamos enfrentando agora. Intervalos de dez, quinze dias sem água já faziam parte do passado da cidade. Isso foi superado a partir dos investimentos realizados pelos governos Eduardo Campos e Paulo Câmara para ampliar a oferta d’água de Amaraji para Gravatá”, afirmou Waldemar.
Problemas de manutenção e falta de investimentos
O parlamentar destacou que os sistemas de abastecimento que levam água de Amaraji para Gravatá precisam de manutenção e pequenas melhorias, que, segundo ele, não estão sendo realizadas. “A estação elevatória do Cliper está há quase dois anos sem manutenção. A estação de tratamento da sede também precisa de ajustes para atender a uma demanda maior da cidade. Coisas simples, como colocar uma bomba a mais para puxar água de Amaraji, não estão sendo feitas pela Compesa”, explicou.
Waldemar Borges afirmou que a responsabilidade pelos problemas não é apenas da gerência local da Compesa, mas das restrições impostas pela direção da empresa e pelo governo estadual. “Nosso apelo e protesto devem ser direcionados à governadora Raquel Lyra e à direção da Compesa, que estão vendo isso acontecer e não reagem, não tomam medidas para melhorar a situação de Gravatá”, disse.
Apelo ao governo
O deputado cobrou ações imediatas do governo estadual para evitar o que ele chamou de “retrocesso” em Gravatá. “Não podemos permitir que Gravatá volte no tempo e enfrente situações que já estavam superadas. Investimentos foram feitos com recursos dos pernambucanos para resolver ou diminuir muito essa tragédia que é a falta d’água. Portanto, deixo aqui nosso protesto e nosso apelo para que a governadora e a direção da Compesa ajam e revertam essa situação”, concluiu.
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