
A Polícia Federal (PF) negou nesta quinta-feira (1) que a Prefeitura de Gravatá foi um alvo das investigações da Operação Hefesto, que visa desarticular uma organização criminosa suspeita de praticar crimes de fraude em licitação e lavagem de dinheiro. A informação foi dada pela assessoria de comunicação da Polícia Federal ao Diário Gravatá.
A confusão surgiu após a execução de um mandado de busca e apreensão em um endereço residencial que, apesar de estar ligado a um dos investigados na operação, não possui vínculos com a administração municipal de Gravatá.
Além disso, segundo apuração do Diário Gravatá, a Prefeitura de Gravatá não possui contratos firmados com a empresa MEGALIC, que é uma das investigadas na Operação Hefesto.
A Operação Hefesto, desencadeada hoje pela Polícia Federal para desmantelar um suposto esquema de lavagem de dinheiro e fraude em licitações em Alagoas. As suspeitas de irregularidades são referentes ao período de 2019 a 2022, durante a execução de processos de licitação, adesões a atas de registro de preços e contratos associados ao fornecimento de equipamentos de robótica para 43 municípios em Alagoas.
16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Maceió (AL), oito em Brasília (DF), um em São Carlos (SP), e um em Goiânia (GO) e um em Gravatá (PE). Além disso, foram executados dois mandados de prisão temporária em Brasília (DF). Todos os mandados foram emitidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Alagoas.
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