
A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) determinou, nesta sexta-feira (16), o fechamento do aterro sanitário de Gravatá. A medida ocorre após diversas denúncias sobre crimes ambientais cometidos a partir da gestão do local. A reportagem Diário Gravatá apurou que, com isso, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), com vistas a responsabilizações, deve intensificar investigações por possíveis crimes ambientais e dano erário na execução do contrato firmado entre a empresa responsável e a gestão Joselito Gomes (Avante).
Empresa contratada pela gestão Joselito Gomes não cumpriria requisitos
Esta ação é uma reação direta às múltiplas acusações de irregularidades, que incluem a ausência de licenciamento ambiental, a colocação imprópria do aterro em uma zona de preservação ambiental e a contaminação dos lençóis freáticos do Rio Ipojuca pelo chorume, um líquido poluente originário do lixo. Ainda nesse sentido, há fortes indícios de que a empresa responsável, contratada sob governo Joselito Gomes, não atenderia aos requisitos mínimos para execução dos serviços.






















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