
Os professores municipais de Gravatá deflagraram estado de greve, na última sexta-feira (16). A decisão foi tomada por maioria por meio de assembleia promovida pelo Sindicato dos Professores Municipais de Gravatá (SIPROG). A classe reivindica o cumprimento do reajuste do piso salarial em 14,95%, conforme estabelecido pelo Ministério da Educação ainda em janeiro deste ano.
O estado de greve é uma espécie de alerta para a gestão municipal sobre os preparativos para deflagração de greve. Agora, os professores de Gravatá podem decretar greve a qualquer momento. O reajuste do piso salarial dos professores em 14,94%, passando de R$ 3.845,63, em 2022, para R$ 4.420,55, neste ano, foi anunciado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, no dia 16 de janeiro. Desde então, de acordo com o SIPROG, os repasses dos valores ainda não foram feitos pela gestão Joselito Gomes para a categoria.
Para reivindicar o cumprimento do piso, os professores gravataenses já promoveram diversos protestos pela cidade e cobraram encontros com o prefeito Joselito Gomes, mas não foram atendidos. As negociações sobre o repasse do reajuste do piso salarial sequer foram abertas pela gestão municipal. A realidade é bem diferente da vivenciada pela categoria em Chã Grande, cidade vizinha à Gravatá, onde o reajuste estabelecido pelo Ministério da Educação foi repassado pela gestão municipal ainda no mês de fevereiro.
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